O Rio de Janeiro tem uma vocação natural para diversão e atividades radicais, um dos equipamentos mais incríveis e imponentes localizados no território fluminense é simplesmente Kilimanjaro, o maior toboágua do mundo, localizado em Barra do Piraí, no sul do estado. Para se ter uma ideia, a estrutura 49,9m de altura e uma descida que alcança uma velocidade de 100 km/h a uma inclinação de 60°.
O nome da tração faz referência ao monte Kilimanjaro, localizado no norte da Tanzânia, junto à fronteira com o Quénia, está localizado , o ponto mais alto da África e com uma altura de 5.895m no Pico Uhuru. Este antigo vulcão, com o topo coberto de neve, ergue-se no meio de uma planície de savana, oferecendo um espetáculo único, tal como o Kilimanjaro do Rio de Janeiro.
Erguido em 1999, o toboágua é o “carro-chefe” do Parque Aldeia das Águas, e causa torcicolos em quem inclina a cabeça para contemplar a obra. A altura do Kilimanjaro supera o tamanho de monumentos famosos do mundo, como a Estátua da Liberdade, nos Estados Unidos, e o nosso Cristo Redentor. São apenas sete segundos para deslizar por um queda equivalente a 16 andares.
Apenas a subida do Kilimanjaro tem 234 degraus, que a cada passo também revela uma vista monumental de todo parque. A construção foi feita em uma região montanhosa para conferir estabilidade. No total, foram 60 trabalhadores que atuaram por 100 dias para colocar a atração de 25 toneladas de fibra e aço de pé.
Não à toa, o “brinquedo” encabeça a lista do Guinness Books de maiores toboáguas do mundo. A primeira certificação veio em 2005, seis anos após sua construção. Já a segunda chancela do livro dos recordes veio em 2017. E até hoje, Kilimanjaro ostenta o título de mais alto do mundo. Uma aventura com a cara do Rio.
Créditos: Diario do Rio
