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Preservale e ABIH-RJ pedem melhorias na BR-393 para garantir segurança e economia na Região do Vale do Café

Durante essa semana, o Instituto Preservale, tendo como presidente o Sr. Nestor Rocha (Hotel Fazenda São Luiz da Boa Sorte) Informou e solicitou através de documento oficial para o Ministério dos Transportes (por se tratar de Rodovia Federal) os problemas na Rodovia BR-393.

A ABIH-RJ ao ter notícias dos problemas e ao mesmo tempo ser informada sobre os problemas que a rodovia vem passando no trecho dentro do nosso estado, mais precisamente na Região Turística do Vale do Café, apoiou imediatamente o pleito da PRESERVALE e de todos nós que trabalhamos no setor do turismo e a sociedade de uma forma geral. Ratificamos através de Ofício, o referido pleito e vamos continuar a monitorar a situação na rodovia, buscando sempre as melhorias necessárias.

Para que todos tenham acesso ao teor do que foi enviado para o Ministério do Turismo, segue abaixo o as informações originais que startaram a busca por melhorias e que a ABIH-RJ apoia.

“O Instituto de Preservação do Vale do Café – PRESERVALE, na tentativa de chamar a atenção quanto às condições precárias de trafegabilidade em que hoje se encontra a rodovia BR 393, que liga os municípios de Volta Redonda ao de Sapucaia, passando por Barra do Piraí, Vassouras, Paraíba do Sul, Três Rios e Rio das Flores, por iniciativa de seu presidente Nestor Rocha, enviou ofício ao Ministro dos Transportes José Renan Vasconcelos Calheiros Filho, solicitando providências para que a rodovia volte a ter as condições que mantinha antes do encerramento da cobrança de pedágio.
A BR-393 é uma rodovia federal de grande relevância para o escoamento de produção, mobilidade urbana, transporte de cargas e integração regional sendo no momento neste trecho com cerca de 200 Km de extensão, uma rota alternativa para o tráfego, principalmente de caminhões, em virtude das obras na Rio São Paulo que diariamente é interditada para a detonação das rochas.
A saída da Concessionária sem a elaboração de uma gestão estruturada tem ocasionado riscos elevados aos usuários sem que haja a regular fiscalização e recolhimento de animais soltos na pista e a fiscalização de pesagem dos veículos de carga o que também eleva em muito o risco de acidentes.
Toda essa insegurança vem gerando prejuízos econômicos e sociais para a região abrangida sendo imprescindível que medidas emergenciais para garantir a trafegabilidade da via sejam tomadas, principalmente levando-se em conta a aproximação da temporada de chuvas, declarou Nestor Rocha”.

Marília Silva

Jornalista especializada em turismo, hotelaria e economia do setor. Minha atuação é voltada para produzir informações confiáveis e atualizadas que fortalecem e contribuem para a divulgação de destinos turísticos e ações que reforçam a relevância da hotelaria e turismo no cenário nacional.

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