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Brasil assume a dianteira e vacina mais que a média dos países emergentes; ritmo impressiona, diz UBS

Vacinas
Segundo o relatório, a tão sonhada imunidade de rebanho pode ocorrer ainda em agosto, com a atividade econômica retornando em setembro (Imagem: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

O ritmo de vacinação do Brasil foi destaque em relatório do UBS enviado a clientes e obtido pelo Money Times.

De acordo com o banco suíço, o país conseguiu tirar o atraso do início do ano e, até o momento, “tem resultados impressionantes”.

Segundo o documento, a tão sonhada imunidade de rebanho pode ocorrer ainda em agosto, com a atividade econômica retornando em setembro.

“Até aqui, apenas 13% receberam a dosagem completa. Mas esses números devem continuar melhorando”, argumenta.

Além disso, a adesão à vacina tem sido muito alta no país até agora: 92% dos brasileiros com mais de 60 anos tomaram a primeira injeção e 59% tomaram a segunda.

“Se usarmos o corte de idade de mais de 80 anos como referência, 98% receberam a primeira dose e 90% a segunda dose”, completa.

Fonte: Money Times


 

No relatório, cujo título é “Brasil: Vacinas abrem caminho para o retorno à vida normal até o final de agosto“, o UBS destaca as mais de 101 milhões de doses aplicadas no Brasil até junho: “Muitos meses atrás, atingir um número tão alto seria considerado muito otimista. No entanto, os resultados têm sido impressionantes até agora. Esperamos 38 milhões de doses aplicadas em julho e 46,5 milhões em agosto”, diz o documento.

No ritmo atual da campanha de vacinação, o UBS avalia que a imunidade de rebanho, que ocorre quando 85% dos indivíduos com mais de 30 anos recebem a primeira dose, pode ser alcançada pelo Brasil já no final de agosto, o que permitiria que “Assim, podemos ter um comportamento econômico normal até setembro”, diz o documento do  UBS.

“A adesão à vacina tem sido muito alta no Brasil até agora: 92% dos brasileiros com mais de 60 anos de idade já tomaram a primeira vacina e 59% a segunda dose”, diz o relatório, afirmando que a primeira dose reduziu consideravelmente as hospitalizações e mortes no País.

Fonte: Dextra.Jor.Br

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