Potencialidade do município fluminense é divulgada em feira internacional de turismo
Quissamã – A convite do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Quissamã está integrando à comitiva do Rio na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL). É a primeira feira internacional da qual o municÃpio participa integralmente. Trata-se de grande mostra, envolvendo agências de viagens, operadores turÃsticos, hotelaria, transportes, unidades de turismo rural e entidades regionais.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Arnaldo Mattoso, representa o municÃpio. Nesta quinta-feira (17), ele se reuniu, no estande do Rio, com Roberta Medina, empresária e produtora de eventos responsável pela realização do Rock in Rio, no Brasil e em Lisboa.
No resumo da pauta, constou a proposta de ‘fazer do turismo uma prioridade do setor de desenvolvimento econômico do municÃpioâ€. Mattoso explica que o objetivo está sendo “levar as belezas naturais, a rica história cultural de Quissamã, para o primeiro e mais importante evento de turismo internacional que o municÃpio participaâ€.
O evento será encerrado domingo (20). “A edição conta com representados de mais de 60 destinos internacionais, dentre eles o Rio de Janeiro, São Paulo, Indonésia, Ãfrica do Sul, Maldivas, Jamaica, Polônia, além de muitos outrosâ€, ressalta o secretário.
“Estamos no estande do Rio de Janeiro a convite da Secretaria de Estado de Turismo e a nossa presença tem sido bastante produtivaâ€. Mattoso adianta que já fez muitos contatos com agências de turismo, representantes regionais e profissionais do Brasil que podem divulgar Quissamã e o que ela tem a oferecerâ€.
Na avaliação de Arnaldo Mattoso, Quissamã sai fortalecido da BTL em busca de se tornar um destino turÃstico de interesse estadual, nacional e internacional. “Estive ontem com o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo, que foi muito solÃcito, com pessoas que trabalham no mundo todo, que constataram por meio do nosso material e do que falamos o potencial do nosso municÃpio, algo que nos deixou muito felizâ€.
Fonte: O Dia